quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Feliz Ano Novo

Esse é o cumprimento que mais ouviremos neste dia. Todos os amigos, familiares e vizinhos, estarão se confraternizando e desejando, uns aos outros, um feliz ano novo. Mas será que isso irá se tornar uma realidade em nossas vidas?

Não sabemos e não podemos afirmar que sim, porque do futuro somente Deus poderá responder. Mas, uma coisa é certa: em muitos aspectos você e eu teremos um feliz ano novo se fizermos algumas coisas que nos compete fazer, e outras coisas dependerão do nosso Deus. Então, o que podemos fazer para termos um feliz ano novo?

Ler a Bíblia todos os dias e aplicá-la ao nosso viver;

Ao despertar em cada manhã, orar entregando o nosso dia ao Senhor; ao findar o dia, agradecer pelos cuidados de Deus;

Se você é estudante, deverá estudar todos os dias, não somente na escola, mas em sua casa, para que chegue no final do ano e não tenha uma desagradável surpresa;

Trabalhar com alegria, fazendo tudo da melhor maneira para que seu patrão (Jesus Cristo) veja que você é especial;

Cuidar do relacionamento com as pessoas, evitando palavras duras, ofensas e brigas. Trate aos outros com delicadeza;

Buscar descansar, alimentar-se bem e praticar exercícios físicos;

Ler livros que edifiquem, buscando ter algum tipo de lazer mental.

Descanse no Senhor; ore e espere nos cuidados de Deus; não perca o controle emocional; seja feliz; dê graças em tudo porque Deus esta cumprindo o Seu querer em você; deixe que Deus o use na Sua obra. E quando chegar no final de mais um ano, você poderá dizer para si mesmo: "Eu tive um ano feliz, porque fiz a minha parte e deixei Deus fazer a parte Dele no meu viver diário".

Que Deus o abençoe, e lhe dê um Feliz 2010!

No amor de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo,

Pr. Almyr Ricardo Chaffin

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

Noite de Paz

Aquela noite era diferente, era para todos participarem. Os anjos se revelando aos humildes pastores, que ao receberem a mensagem angelical, abandonam tudo para adorarem ao Salvador. Será que naquela noite não havia lobos para atacar as ovelhas? Sim, claro que havia, porém era a Noite de Paz, onde até o inimigo de nossas almas ficou sem ação naquela noite. Por quê? Porque nasceria Aquele que nos resgataria de todos os nossos pecados. Deus, naquela noite, calou o mundo, parou o tempo, a maldade e todas as coisas se curvaram ao nascimento do Rei, pois era a Noite de Paz.

Nós nem sabemos a data certa. Mas sabemos que antes do nascimento do Salvador Jesus existia um calendário e depois do Senhor Jesus passou a existir o novo calendário, anulando o outro, dividindo a historia em antes e depois de Cristo. Porque Jesus veio trazer uma Nova Vida para todas as nações, um Novo Tempo chegou naquela Noite de Paz.

É Noite de Paz, é Dia de Paz, quando Jesus nasce em nossos corações. O céu baixou até nós e não adianta comemorar o Natal se o verdadeiro sentido não existir, ou seja, o Nascimento do Senhor Jesus Cristo em nossos corações. Sim, a partir daquela noite Ele veio até nós, trazer-nos a Sua paz, a única Paz que satisfaz.

Aproveitemos o Natal para mostrarmos as pessoas que elas também podem ter as mesmas bênçãos que nós temos desde aquela noite, a noite especial do Nascimento do Salvador, a Noite de Paz.

Profª. Suely Pimentel Valentim Martins

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sábado, 19 de dezembro de 2009

A quem enviar as cartas de natal?

Essa foi a noticia que nos chamou a atenção outro dia, em que os carteiros de Jerusalém haviam recebido tantas cartas endereçadas a Deus e ao Senhor Jesus, e não sabiam o que fazer com elas. O mais interessante é que havia cartas do continente africano, bem como de países do primeiro mundo, como a Itália e a Suíça, e até de países muçulmanos, como o Marrocos.

Diante de tal situação, o que fazer? O que fez milhares de pessoas crerem que suas cartas deveriam ser enviadas a Israel, especificamente a Jerusalém? A agencia de correios da cidade "santa" achou isso muito estranho, e não tendo como entregá-las a Deus as colocou no muro das lamentações.

Por outra parte, imaginemos as pessoas que enviaram estas cartas, os seus corações, os seus motivos, as suas crenças, as suas buscas, as suas esperanças. Pois, de certo elas descobriram que seus deuses não lhes têm de nada resolvido, e que de repente, o de Jerusalém poderia ser a solução. E nós, o que temos a ver com isso? Temos muito, pois somente através da ação missionária estas pessoas poderão saber que Deus também está em seus países, e é através de nossas orações e ofertas que elas serão alcançadas pelos nossos missionários.

Resta-nos orar para que aquelas cartas sejam respondidas, e que principalmente, aquelas pessoas possam conhecer o Salvador Jesus, e experimentarem da Sua Provisão, da Sua Presença e do Seu Poder, e possam escrever cartas àqueles que precisam conhecer do Amor de Deus.

Amados, oremos pelo mundo que ainda escreve cartas, e as destinam ao papai NoeI, aos ídolos da televisão, do esporte e do cinema, e a tantos outros que não podem dar solução, que de certo não perderão seu "precioso tempo" em lê-Ias, quanto mais a respondê-las, pois são incapazes de cuidarem de seus próprios problemas, os quais também necessitam do Salvador e Senhor Jesus Cristo, o Único que poderá responder e satisfazer o vazio do coração do homem.

No amor do Senhor Jesus,
Profª Suely Pimentel Valentim Martins

sábado, 5 de dezembro de 2009

O Dia da Bíblia - 2º Domingo de Dezembro

A Bíblia não é apenas um conjunto de livros. É um livro singular. É composta de 66 livros, 1.189 capítulos, cerca de 31.173 versículos, mais de 773.000 palavras e aproximadamente 3.600.000 letras. Os seus escritores humanos foram inspirados por Deus (isto é, pelo Espírito Santo) para o escreverem. Escribas, sacerdotes, reis, profetas, juízes, poetas, pastores, médicos, pescadores, num total de mais de quarenta, foram escrevendo, num período aproximado de 1.500 anos. E, apesar das diferentes profissões, capacidades e culturas dos seus escritores humanos, a Bíblia denota uma unidade ímpar. Esses textos foram copiados e recopiados de geração para geração em diversos idiomas, partindo das suas línguas originais (hebraico, aramaico e grego). Verificou-se através do método textual, que mais de 99% dos textos mantêm-se fiel aos originais, o que constitui um facto científico inédito, considerando a distância temporal de milhares de anos entre o momento da escrita até aos nossos dias. O menos de 1% restante refere-se simplesmente ao esquecimento de uma letra em uma palavra; a inversão de uma palavra com a que a sucede (como "Cristo Jesus" ao invés de "Jesus Cristo");  algumas podem envolver a ausência de uma ou mais palavras insignificantes como "e", "então", e outros recursos de linguagem  e outros detalhes insignificantes onde nenhuma doutrina da fé Cristã ou qualquer ordem moral é afetada por elas.

As partes mais antigas das Escrituras encontradas são um pergaminho de Isaías em hebraico do século II aC, descoberto em 1947 nas cavernas do Mar Morto e um pequeno papiro contendo parte do Evangelho segundo S.João 18.31-33,37,38, datados do século II dC.

Divisão em Capítulos: A Bíblia em sua forma original é desprovida das divisões de capítulos e versículos. Para facilitar sua leitura e localização de "citações" o Prof. Stephen Langton, no ano de 1227 dC a dividiu em capítulos.

Divisão em Versículos: Até o ano de 1551 dC não existia a divisão denominada versículo. Neste ano o Sr. Robert Stephanus chegou à conclusão da necessidade de uma subdivisão e agrupou os textos em versículos.

Encontra-se traduzida em mais de 1500 línguas e dialetos, o equivalente a 50% das línguas faladas no mundo. Há uma estimativa que já foi distribuído no planeta milhões de exemplares entre a versão integral e o NT. Mais de 500 milhões de livros isolados já foram distribuídos. A cada minuto 50 Bíblias são distribuídas, perfazendo um total diário de aproximadamente 72 mil exemplares!

Mas conhecer dados históricos não o aproxima do Senhor e tão pouco abre seus ouvidos para a voz do Espírito que ensina a Palavra. Isto apenas enriquece-nos intelectualmente. O que realmente precisamos é estarmos aptos para ouvir o Espírito que flui através das páginas do Livro Sagrado e isto só acontece quando lemos e estudamos a Bíblia. Precisamos, em média, de 50 horas (38 VT e 12 NT) para lê-la ininterruptamente ou pode-se lê-la em um ano seguindo estas orientações: três (03) capítulos por dia de segunda a sexta e quatro (04) capítulos nos sábados e domingos, num total de vinte e três (23) capítulos por semana (100 capítulos por mês, em média). O leitor investirá apenas de 30 a 40 minutos diário de seu tempo (cerca de 3% do seu dia).

Comece a ler a Bíblia hoje mesmo!

Doni Augusto

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sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O que fazer quando o desânimo bate à porta?

Louis Pasteur, o famoso microbiologista francês que descobriu que a maioria das doenças é causada por germes, dedicou-se à busca do conhecimento. Em 1849, Pasteur casou-se com Marie Laurent, uma de suas assistentes de laboratório. Tiveram cinco filhos. Três morreram na infância. muitos anos mais tarde, ele sofreu uma lesão vascular cerebral por excesso de trabalho e ficou parcialmente paralisado.

Quando estourou a guerra franco-prussiana em 1870, um filho de Pasteur, Jean Batiste, foi convocado para servir seu país e envolveu-se na catastrófica derrota do exército francês em Metz. Depois de semanas sem receber notícias do rapaz, Pasteur deixou seu agora famoso laboratório em Paris e foi procurá-lo. A despeito de sua paralisia parcial, Pasteur seguiu mancando na direção norte à procura do filho. As estradas estavam congestionadas com soldados derrotados e errantes. A jornada foi árdua, mas depois de muitas perguntas Pasteur localizou a unidade de seu filho. Um oficial contou-lhe então a desanimadora notícia: de um grupamento original de 1.200 homens, menos de 300 haviam sobrevivido. Todavia, Pasteur não desistiu. Continuou avançando por estradas cheias de cavalos mortos e homens sofrendo de frio congelante e gangrena. Chegou finalmente ao local onde um soldado estava enrolado até os olhos num sobretudo pesado; mal podia ser reconhecido em seu estado de definhamento. Era Jean Batiste! Pai e filho, comovidos demais para falar, abraçaram-se em silêncio.

Pasteur, mesmo diante das enormes dificuldades prosseguiu firmemente até o objetivo final. E você? O que tem feito diante dos obstáculos que a vida lhe impõe? Tem desistido ou continuado firme em direção ao alvo?

É possível que ao ler este texto você esteja passando por situações onde a impressão que tem é de que nunca mais desfrutará de momentos alegres e felizes na vida. Quem sabe as nuvens da incerteza estejam assolando sua alma e coração de forma impiedosa; ou talvez o medo o esteja chicoteando levando-o a um estado de nervos acima do comum?

Caro leitor, gostaria de incentivá-lo a nutrir o coração de esperança, bem como da certeza de que o Deus o qual servimos está acima de tudo e de todos, e que como o sol que brilha acima de nuvens e tempestades, soberanamente ele continua guiando sua vida.

Não desista de seus sonhos, nem tampouco dos seus alvos, persevere, continue em direção meta estabelecida, afinal de contas, você é de Cristo e não desiste nunca.

Pense nisso!

Renato Vargens

sábado, 10 de outubro de 2009

Auto Determinação

Vivemos em uma sociedade tolerante. Para não ter problemas de consciência, logo se começa a negar a existência de Deus. Conclusão lógica: não há ninguém a quem devemos prestar contas. Tudo, portanto, está permitido e cada um se ocupa de seus próprios interesses. "Liberdade". Esse é o lema da atualidade (é claro que se trata de uma liberdade que, de fato, é libertinagem). Os homens dizem: "Ninguém tem direito de dizer o que temos ou não de fazer. Não queremos ser obrigados a nada!" Essa filosofia permissiva se espalha cada vez mais; ao ser abertamente ensinada, a maioria das pessoas a aceita. Sem dúvida alguma, essa é a razão do caus moral e da anarquia na qual vivemos. Não é isso que está minando todas as relações entre maridos e mulheres, pais e filhos, nas escolas e na sociedade? Cada um faz o que bem quer e não presta contas a ninguém. Como o cristão pode se conduzir em meio a essa sociedade decadente? Infelizmente muitos deles têm se deixado contaminar por essa praga social. Cuidado! É possível a todos os que desejam agradar a Deus e seguir ao Senhor Jesus resistir a essa impetuosa corrente. Aceite a Bíblia como autoridade absoluta proveniente de Deus para ditar seu comportamento e se disponha a se submeter ao que está escrito nela. "Antes... andava errado; mas agora guardo a tua palavra" (Salmos 119.67). O conselho do Apóstolo Paulo continua atual: "Não vos conformeis (tomar a forma) com este mundo" (Romanos 12.2). Sendo o  dia 12 o dia das crianças, o melhor presente que poderíamos dar aos nossos filhos é o estudo diário da Palavra de Deus. Determine em sua vida, determine para sua família. Viveremos contra o atual mundo caído.

Com carinho de seu servo e pastor,
Samuel B. Bernardino

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sábado, 3 de outubro de 2009

Chamado aos não-convertidos

Você me diz: "Pregador do Evangelho, você nos condenou a todos". Isto é verdade, meus queridos ouvintes. Entretanto, não sou eu, mas Deus é quem condena. Eu posso dizer diante dos céus: eu lhes amo a todos, individualmente, como um irmão ama seus irmãos. Se lhes falo com severidade, é unicamente para o seu bem. Meu coração, minha alma, estão cheios de compaixão por vocês; e em minhas palavras, aquelas aparentemente mais duras, há na realidade mais amor que nos discursos agradáveis daqueles que lhes dizem Paz, Paz! Quando não há paz.

Oh! Não creiam que tenho prazer em pregar como fiz hoje. Não, Deus me é testemunha! Eu prefiro mil vezes lhes alimentar de Jesus, de sua doce e gloriosa pessoa, de sua graça e de sua justiça perfeita; também, tenho em meu coração, antes de terminar, de lhes fazer ouvir palavras de paz. Então se aproxime meu irmão; dê-me sua mão e escute a mensagem da graça que lhe trago.

Você se sente culpado, condenado, maldito? Você diz neste mesmo instante: "Oh, Deus! Eu reconheço que o senhor será justo em fazer cair sobre mim todo o peso de sua maldição?" Você compreende que longe de poder ser salvo por causa de suas obras, você está inteiramente perdido por causa de seus pecados? E você tem um ódio profundo pelo mal? Você se arrepende sinceramente? Se é assim, cara alma, deixe-me lhe dizer onde você encontrará a libertação.

Homens irmãos! Saibam todos isto. Jesus Cristo, descendente de Davi, foi crucificado, morto e enterrado. Agora, ele está ressuscitado, e assentado à direita de Deus de onde intercede por nós. Ele veio ao mundo para salvar os pecadores pela sua morte. Vendo que os pobres filhos de Adão estavam sujeitos à maldição, ele mesmo se encarregou dessa maldição e assim lhes libertou. Se, então, Deus amaldiçoou Cristo no lugar deste ou daquele homem, é impossível que ele amaldiçoe esse homem de novo.

"Mas Cristo foi amaldiçoado por mim?" - alguém me pergunta. A isto lhe respondo: Deus o Santo Espírito lhe fez ver seu pecado ? Ele lhe tem feito sentir toda a amargura? Ele lhe ensinou a dar este grito de humilhação: Oh, Deus! Tem misericórdia de mim que sou pecador? Se, na sinceridade de seu coração, você pode responder afirmativamente a estas questões, tenha bom ânimo, meu muito amado; Cristo foi feito maldição em seu lugar; e se Cristo foi feito maldito em seu lugar, você não está mais sujeito à maldição.

"Mas eu queria ter certeza - talvez você insista; gostaria de não poder duvidar que Jesus foi realmente feito maldição por mim." E por que você duvidaria, meu irmão? Você não vê Jesus expirando sobre a cruz? Não vê suas mãos e seus pés ensangüentados? Olhe para Ele, pobre pecador. Não olhe mais para si nem para suas iniqüidades; olhe para Ele e seja salvo. Tudo o que ele exige de você, é que você olhe para Ele e por isso mesmo Ele lhe dará a sua segurança. Venha a Ele, confie e creia. Oh! Eu lhe suplico, aceite com simplicidade e fé esta declaração da Escritura: é uma coisa certa e digna de ser recebida com inteira confiança, que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar o pecador.

Charles Spurgeon - Sermão 174

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sábado, 19 de setembro de 2009

Quanto vale a tua vida?

Se tivesses de dar um preço á tua vida, qual seria? 100.000 dólares, 1 milhão? E para o teu filho, para o teu amigo, para o teu vizinho ou para o teu patrão, qual seria o valor que lhes darias? Superior ou inferior ao teu?

Sabemos que neste mundo, infelizmente somos avaliados e nem todos temos o mesmo valor. A vida do presidente de um país, de uma estrela de cinema, de um músico famoso ou até de um médico "vale" mais do que a de um simples cidadão. Para o mundo o nosso valor depende muito daquilo que conseguimos na vida: da nossa formação acadêmica, da nossa riqueza, e até da nossa nacionalidade e cor da pele.

Prezado leitor, não sei qual é o valor que o mundo te daria, nem sei qual é o valor que tu darias a ti próprio. Talvez aches que a tua vida não tem preço, ou que não recebes o valor que te é devido ou, devido as escolhas erradas que fizeste na tua vida, aches que não tens mais nenhum valor.

Alguém que te valoriza

Quero apresentar-te Alguém que te dá um valor enorme; que não te avalia por aquilo que tens ou conseguiste na vida, nem tampouco pela tua nacionalidade ou cor. Este Alguém pagou o preço mais alto que existe pela tua vida. Pagou até antes de tu O conheceres pessoalmente. E o que o motivou a fazê-lo foi simplesmente AMOR! O mais espantoso é que agora depende de ti, se queres ou não receber este pagamento que Ele fez pela tua vida, resultando em paz com Deus, perdão dos teus pecados, uma vida nova e a certeza e a segurança da vida eterna no Céu! Este Alguém é Jesus Cristo, o Filho de Deus que morreu na cruz, pagando com a Sua própria vida para poder salvar a tua.

O presente da vida eterna

Agora para poderes receber o valor que Jesus te deu precisas de reconhecer que és pecador porque "todos pecaram e ficaram longe de Deus... Mas agora, Ele ordena que toda a gente, em toda a parte, se arrependa dos seus pecados" (Romanos 3:23; Atos 17:30).

Depois, precisas realmente receber este fabuloso presente que Jesus quer dar-te: "Crê no Senhor Jesus e seras salvo... Porque Deus amou de tal modo a humanidade que lhe entregou o seu Filho único, para que todo aquele que acreditar no Filho de Deus não se perca, mas tenha a vida eterna... Aquele que acredita no Filho tem a vida eterna. Quem não acredita no Filho não tem parte nessa vida, mas sofre o castigo de Deus".(Atos 16:31; João 3:16, 36).

Se desejas receber na tua vida Aquele que te valorizou e morreu no teu lugar, por amor de ti, para que tenhas vida abundante e vida eterna, convido-te a fazeres uma oração, mais ou menos assim:

"Meu Deus, reconheço que sou pecador e me arrependo de todos os meus pecados. Agradeço o Teu amor por mim e, a partir de hoje, eu recebo o Senhor Jesus Cristo como meu Único e Suficiente Salvador e recebo a vida eterna, segundo a Tua promessa. Amém!"

Após a oração nos escreva contando sobre a sua decisão, pois teremos muita alegria em lhe auxiliar nesta sua nova Vida com Cristo Jesus!

D.A.J.

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sábado, 22 de agosto de 2009

Você sabia que a Bíblia revela quem sou?

"Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe." Salmos 51.5

Ao ler a Bíblia, percebi quem era Deus, o que Ele fez e o que disse aos homens. Compreendi que vive eternamente, que não muda, que conhece, vê e registra tudo. Ele é bom, justo, santo, poderoso, sábio e infinitamente paciente.

Mas também soube quem eu era: egoísta, orgulhoso e indiferente à Sua vontade. Queria viver como bem achava, sem me preocupar com o Criador.

Finalmente entendi que Deus me oferecia Seu perdão e paz. Eu não tinha nada a fazer para obter o favor de Deus, apenas recebê-lo. Deus Se encarregou de absolutamente tudo. Ofereceu o maior resgate possível: Seu Filho, Jesus Cristo, que veio do céu para nos falar do Amor Divino.

Ao comprovar que minha vida era um fracasso diante de Deus, me voltei para Ele. Pedi que me perdoasse por meio do sangue de Jesus derramado na cruz.

Hoje sei que sou uma nova criatura. Sou um filho de Deus, faço parte da família, a Igreja do Deus vivo.

Minha vida é totalmente diferente, agora me alegro na presença do Senhor, que prometeu: "...eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século." Mateus 28.20

Além de a Bíblia revelar quem sou, ela revela também o Amor de Jesus por mim. Aleluia!

Pr. Aparecido Donizete Fernandes

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Pior que a Gripe A

Desde que esta nova doença começou no México e logo se alastrou por todo o mundo, diariamente os noticiários relatam de novos casos de contaminação no Brasil e outros países. Já é possível ver-se pessoas usando máscaras com o objetivo de se proteger do contágio desta gripe. Em alguns lugares escolas são fechadas ou eventos públicos cancelados para evitar que ela se alastre. Até se aconselha a não viajar para países onde já há um índice maior de propagação. A indústria farmacêutica trabalha incessantemente na busca de uma vacina contra este mal, que alguns já denominam pandemia mundial. Como esta doença pode levar à morte, o homem tem medo e faz de tudo para não ser atingido, ou seja, ele toma providências para se livrar da mesma e não sofrer as conseqüências.

Mas há algo muito pior nesta terra do que a gripe A. Algo que desde o começo da humanidade vem sendo transmitido de ser humano para ser humano. Algo que nasce com a pessoa e já se manifesta nos primeiros meses de vida. Este algo é o pecado e tem conseqüências muito piores do que a gripe A. A Bíblia nos diz em Romanos 6:23a: "Porque o salário do pecado é a morte". Esta morte não é somente a morte física, mas a morte espiritual, que separou o homem de Deus. E diariamente vemos os seus efeitos nos seres humanos. A violência e a criminalidade aumentam. Professores que não sabem mais o que fazer com seus alunos que partem para a violência. Pais, que na aflição de ajudar um filho dependente de drogas, não vêem outra solução do que acorrentá-lo numa cama. E o consumo de drogas aumenta assustadoramente! A falta de amor entre as pessoas leva ao descaso umas pelas outras. Com o fim da estrutura familiar, crianças e jovens perdem a referência e ficam abandonados. Busca-se o melhor para si em detrimento do próximo. O egoísmo se alastra em nossa sociedade.

Qual é a saída? Será que o ser humano tem como se livrar do pecado e suas conseqüências? Há alguma força dentro do ser humano que pode mudar esta situação? Não. O homem já provou através dos séculos que ele não é capaz de vencer o pecado. Assim Deus, em Seu grande amor, nos apresenta o caminho para a verdadeira solução através de Seu filho Jesus Cristo. E Ele afirma em João 3:16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna". Claramente Deus nos mostra que há uma saída. Sim, há a possibilidade de nós não sermos dominados pelo pecado. Jesus, através de Sua morte na cruz, venceu o pecado. O problema consiste em que nós não aceitamos a solução que Deus nos apresenta. Agimos como uma pessoa que é aconselhada, pelo seu médico, a tomar certo remédio para ser curado mas "ignora" o conselho e por fim chega a morrer!

Hoje quando ouvires a Sua voz (o convite) não endureça teu coração... Aceita a saída que Deus te propõe! "... mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor" (Romanos 6:23b). Reconheça que lutaste para mudar esta situação, da presença do pecado em tua vida, mas que não tens conseguido vencer. Se estás nesta situação, Jesus quer transformar tua vida. Ele quer dar-te uma nova vida. Uma vida da qual não te arrependerás!

Markus Steiger

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domingo, 26 de julho de 2009

Substituição

Existe uma palavra que todo servo verdadeiro de Cristo deve ser capaz de explicar muito claramente; e essa palavra é: Substituição.

Eu creio que a substituição é a palavra chave para toda a teologia: Cristo ocupa o lugar dos pecadores, e é contado entre os transgressores por causa das transgressões deles, não as Suas próprias; Cristo paga nossas dividas e salda todos nossos saldos devedores. Esta verdade envolve, é claro, que nós tomamos o lugar de Cristo quando Ele toma o nosso, de tal forma que todos os crentes são amados, aceitos, feitos herdeiros de Deus, e no tempo determinado, serão glorificados com Cristo para sempre.

Irmãos ministros, se não pregam outra coisa, façam que seus ouvintes entendam sempre, claramente, que há um Substituo Divino e suficiente em tudo para os pecadores, e que, todos os que põem sua confiança Nele serão salvos eternamente.

Quando anunciamos Cristo assim, devemos pregar também seus ofícios:

Devemos pregar a Cristo como o grandioso Sumo Sacerdote que vive para sempre e intercede por nós.

Devemos pregar Dele como o Profeta cujas palavras são divinas, e, portanto, vêm a nós com uma autoridade da qual não podem fazer caso omisso.

Devemos asseguram de predicar Dele sempre como Rei, pondo a coroa de louvor sobre Sua cabeça Real, e reclamando de Seu povo a inalterável fidelidade e lealdade de seus corações e o indivisível serviço de suas vidas.

Charles Spurgeon

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domingo, 5 de julho de 2009

Reis que não podiam dormir

Antes, Deus falava uma e duas vezes; porém ninguém atenta para isso. Em sonho ou em visão de noite, quando cai o sono profundo sobre os homens, adormecem na cama, então, abre os ouvidos dos homens, e lhes sela a sua instrução. Tu esperas agora, e te farei ouvir a palavra de Deus (Jó 33:14 – 16; I Sm 9:27). "Naquela mesma noite fugiu o sono do rei" (Ester 6.1). Qual era a causa da insônia do monarca? Tudo parecia bem no reinado persa. Para se distrair, Assuero ordenou que lhe trouxessem o livro das memórias e crônicas e que as lessem. Ele ignorava por completo  o infame plano que Hamã havia tramado contra Mardoqueu, mas Deus cuida dos Seus. No livro, ele descobriu que Mardoqueu, o Judeus, tinha salvado a vida do rei e que nunca fora recompensado por isso. Então ordenou que tal homem fosse honrado. Depois, ao saber das más intenções de Hamã, mandou enforcá-lo na forca que o próprio Hamã tinha feito para matar Mardoqueu. Outro caso. O rei Dario estava perturbado: Daniel, o alto funcionário a quem desejava estabelecer sobre todo reino, acabara de ser lançado na cova dos leões. Ele voltou triste para o seu palácio "e fugiu dele o sono" (Daniel 6: 18). Deus queria falar com o monarca e este O escutou. Se às vezes não conseguimos dormir á noite como costumeiramente fazemos, prestemos atenção, pois talvez Deus esteja querendo falar conosco. Quando tem algo a nos dizer, Ele Frequentemente aproveita a inatividade e o silencio. Primeiro se dirige a nossa consciência, dizendo: Arrependa-se! Confesse seus pecados. Depois que O obedecemos, Ele dirige nosso coração por meio de Sua Palavra e nos guia em nosso cotidiano. "Daí ouvidos á minha voz... e anda em todo caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem" (Jr 7: 33).

Pr. Samuel B. Bernardino

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terça-feira, 30 de junho de 2009

A Vida no Deserto - É Tempo de Restauração

Eu te conheci no deserto, na terra muito seca (Os 13.5)
E não disseram: Onde está o SENHOR, que nos fez subir da terra do Egito, que nos guiou através do deserto, por uma terra árida, e de covas, por uma terra de sequidão e sombra de morte, por uma terra pela qual ninguém transitava, e na qual não morava homem algum? (Jr 2.6)

Já estou pronto para ir à Igreja, neste ínterim resolvi terminar este texto. Aprendi muito vivendo nos desertos da minha vida, e quando olho para trás vejo como foram importantes, apesar daqueles momentos serem os dias mais tristes e angustiantes, tempo de crises profundas existenciais, tempo do encaramujar da alma, tempo de perda. Contudo o deserto foi o lugar da minha restauração, tempo de restauração completa em meio a tanta adversidade.

Este tempo passado, é tempo que não pode passar em vão, sem deixar vestígio, e que nunca deve ser esquecido. Ele continua a viver na memória em nome de sua particularidade, da dureza que o caracterizou, do entusiasmo e da participação com a qual foi vivido. O tempo no deserto é tempo de reflexão, da recordação, do memorial.

A Bíblia retrata este tempo como o tempo de comunhão com o amoroso Deus. Este é o tempo sonhado, lembrado, esperado pelos profetas Jeremias e Oséias, tempo de restauração.

Estes profetas releem a experiência passada do deserto revocando-a em termos idílicos, mesmo "míticos", até fazer dela um "exemplo" colocado no futuro do povo de Deus como uma possibilidade aberta. Na realidade, o povo no deserto não foi de maneira nenhuma assim tão próximo de Deus e fiel como aparece na sonhadora renovação de Os 2.16 a 23. Antes, no livro do Êxodo, o Israel do deserto aparece como o povo infiel por excelência, desobediente e rebelde; porém, apesar disso, o profeta transfigura aquele momento do passado de Israel, fazendo dele um exemplo de obediência e de fidelidade.

Viver no passado significa não se situar no hoje de Deus, no "aqui e agora" no qual todo fiel deve instaurar seu relacionamento com Deus: um relacionamento que não é o de ontem ou de amanhã, e sim o que se decide e se vive no hoje.

DEUS deseja recuperar você, repara-lo, reconquista-lo, reintegra-lo, renova-lo, revigora-lo, dar novo esplendor à sua vida... Deserto é um lugar de encontro. Encontro com Deus e consigo mesmo. Com nossa humanidade e com a grandeza de Deus. Deserto é um lugar de amadurecimento, de firmar nossos valores, nossas convicções. Lugar de amadurecer nossa fé, descansando de maneira inabalável no caráter de Deus.

Deserto é um lugar em que descobrimos verdadeiros amigos, desmascaramos os falsos amigos e estabelecemos relacionamentos íntegros.

Deserto é um lugar de aprendizado. Aprendemos a depender de Deus, a confiar, esperar em Deus e sermos direcionados por ele.

Mesmo estando no deserto, se há uma promessa de livramento é preciso haver ânimo, coragem e não desânimo. É preciso fortalecer as mãos cansadas, firmar os joelhos vacilantes. Aprender a descansar nas promessas e dissipar o pessimismo.

Se você está passando pelo deserto, pode ter certeza de que Deus está restaurando você.

Pense: "Os aflitos e necessitados buscam águas, e não há, e a sua língua se seca de sede; eu o SENHOR os ouvirei, eu, o Deus de Israel não os desampararei. Abrirei rios em lugares altos, e fontes no meio dos vales; tornarei o deserto em lagos de águas, e a terra seca em mananciais de água. Plantarei no deserto o cedro, a acácia, e a murta, e a oliveira; porei no ermo juntamente a faia, o pinheiro e o álamo. Para que todos vejam, e saibam, e considerem, e juntamente entendam que a mão do SENHOR fez isto, e o Santo de Israel o criou." (Is 41.17 a 20)

Ore: Senhor! Agradeço-Te pela Tua presença quando passei pelo deserto, Ah! Se não fora o Senhor, o que de mim seria. Tu vieste e restauraste todo o meu viver, toda a minha vida, restauraste a comunhão Contigo, comigo mesmo e com o meu próximo, restauraste a minha família e o meu ministério. Te agradeço em nome de Jesus, o meu Senhor, amém!

Com carinho!

Rev. Ashbell Simonton Rédua - IPB

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sábado, 27 de junho de 2009

Senhor, ensina-nos a orar!

E ele lhes disse: Quando orardes, dizei: Pai...
(Lc. 11:2)

Dwight Moody ia falar em uma reunião, e um cristão local foi chamado para orar. "O grande Deus", orou o homem, "Tu és impenetrável, um Deus tão imenso, tão infinito...". E assim ele prosseguiu, até que Moody não pôde mais se conter. Aproximou-se furtivamente dele pelas costas, tocou lhe o ombro e disse: "Chame-o 'Pai' e peça-Lhe alguma coisa".

Certamente, Deus Se deleita em nossa adoração. Ele invariavelmente nos encoraja a nos curvarmos diante de Sua grandeza e de Sua glória. Porém, Ele não se impressiona com palavras pomposas. Desde que se revelou a nós como Pai, o Seu desejo é que nos aproximemos dEle na simplicidade de uma criança. Romanos 8:15 lembra-nos de que recebemos "o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai".

A nossa tendência natural é tentar impressionar as pessoas quando oramos publicamente. Talvez por isso o Senhor tenha feito menção do problema ao falar aos Seus discípulos acerca da oração. Eles haviam pedido: "Senhor, ensina-nos a orar" (Lucas 11:1). Ele começou ensinando como não orar, chamando a atenção para os hipócritas que "se comprassem em orar em pé nas sinagogas e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens", e advertindo-os contra o erro de pensar que seriam ouvidos pelo muito falar (Mateus 6:5, 7).

A oração-modelo que o Senhor ensinou aos Seus discípulos é marcada pela integridade e pela simplicidade. Ela é dirigida ao Pai, não a discípulos.

Penso que todos nós precisamos de ajuda nessa área. Sei que eu preciso. Sinto-me feliz pelo belo exemplo apresentado por jovens cristãos que não perderam o entusiasmo de ser filho de Deus e de falar como tal.

"Senhor, ensina-nos a orar!"

Leituras Cristãs - vol. 42, nº 6

Como vai nossa vida de oração?

"Não andeis ansiosos de cousa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas diante de Deus as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça
(Filipenses 4:6)

A oração é o sinal da vida. O que é oração, senão o sopro dessa graça soprada na alma pelo Espírito Santo? Quando Deus soprou no homem o fôlego da vida, ele tornou-se uma alma vivente; assim, quando Deus sopra na criatura o fôlego da vida espiritual, ela torna-se uma alma que ora: "Ele está orando", disse Deus de Paulo a Ananias após a sua conversão (Atos 9:11). A oração é para a nova criatura o mesmo que o choro é para a criança. A criança não é instruída na arte de chorar, mas o faz pela sua natureza - ela vem ao mundo chorando. A oração não é uma lição ensinada através de formas e regras da arte, mas flui dos princípios da nova vida.

A oração é um ato pelo qual nos aproximamos e nos apresentamos diante do grande e soberano Deus. Esta é uma tarefa muito sagrada para ser realizada de forma desleixada, isto é, entre o dormir e o acordar, com os olhos pesados ou com o coração adormecido; a este Deus queixaram-se de: "Já ninguém há que invoque o teu nome, que se desperte, e te detenha" (Isaías 64:7). Ele não a considera oração quando o coração não está desperto e consciente. O nosso comportamento na oração tem uma influência universal sobre todas as áreas de nossa vida; como um homem é na oração, assim é provável que ele seja em tudo o mais; se ele é descuidado na oração, então é negligente no ouvir e relaxado no seu andar. A oração é o canal através do qual a torrente da graça, bênção e conforto divino parte de Deus rumo ao coração; obstrua este canal e a torrente cessará.

William Gurnell (1616-1679 d.C.)

domingo, 21 de junho de 2009

O mundo jaz no maligno

E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro... e levou o rebanho atrás do deserto, e veio ao monte de Deus, a Horebe. E apareceu-lhe o anjo do Senhor (Êxodo 3:1, 2)

Aqui, temos uma mudança admirável na vida de Moisés. Este, que era "instruído em toda a ciência dos egípcios", é transferido da corte do Egito para trás do deserto, para apascentar um rebanho de ovelhas e preparar-se para o serviço de Deus.

Possa o leitor conhecer por sua própria experiência o que significa estar "atrás do deserto", esse lugar sagrado onde a natureza é deitada ao pó e só Deus é exaltado. Ali, os homens e as coisas, o mundo e o ego, as circunstâncias presentes e a sua influência são estimados pelo seu justo valor.

Ali não há cores, nem falsos penachos, nem vãs pretensões! O inimigo das almas não tem o poder de dourar a areia desse lugar. Tudo ali é realidade. O coração que tem estado na presença de Deus, 'atrás do deserto", tem pensamentos justos sobre todas as coisas; e eleva-se muito acima da influência excitante dos negócios deste mundo. O clamor e ruído, a agitação e confusão do Egito não penetram neste lugar retirado; não se ouve ruído do mundo comercial e financeiro; a ambição da glória do mundo desaparece e a sede do ouro não se sente ali; a adulação dos homens não interessa, e a sua censura não desanima. Em suma: tudo é posto de parte, exceto a calma e a luz da presença divina; só se ouve a voz de Deus; a Sua luz ilumina; os Seus pensamentos são aceitos pelo coração. Tal é o lugar onde devem estar todos aqueles que quiserem ser aptos para adorar Deus "em espírito e em verdade".

C.H.Mackintosh (Extraído de "Estudos sobre o livro do Êxodo" - D.L.C.)

sábado, 30 de maio de 2009

Podem os mortos retornar a esse mundo?

Uma conferência recente numa escola americana sobre experiências extrasensoriais e viagens fora do corpo deixou claro que cresce assustadoramente o número de pessoas que afirmam ter tido experiências desse tipo. Pesquisas indicam que quase 50% dos americanos adultos acreditam ter tido algum tipo de contato com pessoas que já morreram nos últimos 10 anos. 23% deles acredita em reencarnação.

Até mesmo entre os cristãos há quem acredite ter tido algum tipo de contato com alguém que já morreu, especialmente parentes queridos. Conheci cristãos que afirmaram ter visto o espírito de parentes ou ouvido vozes dos que já haviam falecido. Aparições, visões, vultos, vozes... será que realmente os que já morreram tentam se comunicar conosco? O que realmente acontece nesse tipo de experiências? A Bíblia nos diz algumas coisas com relação aos que já morreram e ao contato com eles.

1) É proibido buscar contato com os mortos. A Bíblia condena claramente a necromancia, isso é, a consulta aos mortos. Moisés disse ao povo de Deus: "Não ofereçam os seus filhos em sacrifício, queimando-os no altar. Não deixem que no meio do povo haja adivinhos ou pessoas que tiram sortes; não tolerem feiticeiros, nem quem faz despachos, nem os que invocam os espíritos dos mortos. O Deus Eterno detesta os que praticam essas coisas nojentas" (Deut 18.10-12).

2) Os mortos não podem voltar a esse mundo nem aparecer aos vivos sob qualquer forma. Jesus contou de certa feita a história de um homem que morreu e foi ao inferno. Em meio ao sofrimento, queria regressar ao mundo dos vivos para avisar a seus irmãos. Foi-lhe dito que "há um grande abismo entre nós, de modo que os que querem atravessar daqui até vocês não podem, como também os daí não podem passar para cá." Diante da sua insistência para que Deus mandasse alguém que já havia morrido para aparecer aos seus irmãos e avisá-los, Deus lhe respondeu: "Os seus irmãos têm a Lei de Moisés e os livros dos Profetas para os avisarem. Que eles os escutem!" O homem insistiu: "Só isso não basta... porém, se alguém ressuscitar e for falar com eles, aí eles se arrependerão dos seus pecados." Mas Deus respondeu: "Se eles não escutarem Moisés nem os profetas, não crerão, mesmo que alguém ressuscite." (Lucas 16.26-31). Ou seja, nenhum morto poderia regressar à terra.

3. O diabo pode se disfarçar para enganar as pessoas. O grande perigo que existe quando as pessoas desobedecem a Deus e procuram contato com os mortos, é que elas ficam expostas às mentiras de Satanás. A Bíblia diz que "Satanás pode se disfarçar e ficar parecendo um anjo de luz" (2 Coríntios 12.14). Há um caso na Bíblia em que aparentemente o diabo apareceu disfarçado como alguém que já havia morrido. Quando o rei Saul foi consultar uma necromante (o que era proibido por Deus), ele pediu para falar com o profeta Samuel, que já havia morrido. O resultado foi que "Samuel" apareceu quando invocado pela mulher: "Estou vendo um espírito subindo da terra!" -disse ela ao rei Saul. "Como é o jeito dele?" -perguntou Saul. "É um velho que está subindo! -respondeu ela. -Ele está todo enrolado numa capa". Aí Saul entendeu que era Samuel: ajoelhou-se e encostou o rosto no chão, em sinal de respeito (2 Samuel 28.13-14). Provavelmente era Satanás fazendo-se passar por Samuel, para enganar o rei Saul e faze-lo desobedecer a Deus ainda mais.

Como então explicar os depoimentos de pessoas - até cristãos - de que tiveram algum tipo de experiência com pessoas que já morreram? Acredito na sinceridade dessas pessoas. Elas realmente tiveram algum tipo de experiência. Acredito, entretanto, levando em conta o ensino da Bíblia conforme vimos acima, que tais experiências não foram realmente com os espíritos de pessoas que já morreram. Mortos não voltam, não aparecem aos vivos, não se comunicam com eles. É possível que foram vítimas de algum tipo de fenômeno psicológico ou mesmo até de demônios desejando enganá-los.

Minha recomendação, seguindo o ensino da Bíblia, é que não se busque qualquer contato com os mortos e que se rejeite qualquer aparição, visão, voz ou comunicação que pareça vir do mundo dos mortos. Deus já determinou que fala conosco somente pela Sua Palavra, a Bíblia. Não são os espíritos de mortos que procuram contato conosco. Trata-se da nossa imaginação ou de um truque de Satanás.

Rev. Augustus Nicodemus Lopes

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quarta-feira, 13 de maio de 2009

A Bíblia e o espelho

Tiago compara a Bíblia a um espelho no qual contemplamos o nosso rosto natural (Tiago 1.23). Assim a Bíblia é um espelho que revela a nossa feiúra espiritual. Uma das utilidades da Escritura é revelar a nossa depravação, desmascarar a nossa vileza, tornar conhecida a nossa iniqüidade. Jesus Cristo disse também que é o Espírito Santo quem convence o homem do pecado. Portanto, a vida moral de um homem pode ser irrepreensível, seu trato com os seus semelhantes pode ser sem faltas; ele pode ter uma vida respeitável, mas quando o Espírito Santo aplica a Palavra ao seu coração e à sua consciência, abrindo os seus olhos fechados pelo pecado para que perceba a sua relação e a sua atitude para com Deus, então ele exclama: "Ai de mim! Estou perdido!" (Isaías 6:5).

É desse modo que toda a alma verdadeiramente salva é levada a perceber a necessidade que tem de Cristo. "Os sãos não precisam de médicos, e, sim, os doentes" (Lucas 5.31). Contudo, somente quando o Espírito aplica a Palavra, com poder divino, é que a pessoa é levada a sentir-se enferma, enferma até à morte, e a perceber a sua necessidade de Cristo como Salvador.

Essa convicção, que impressiona o coração com o fato de que o pecado produziu tremenda devastação na constituição humana, não se restringe à experiência inicial, que precede de imediato à conversão. Mesmo na vida daqueles que já nasceram de novo, cada vez que Deus bendiz a sua Palavra no coração deles, eles são levados a sentir-se quão longe andam do padrão que Deus exige: "Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste" (Mateus 5.48); e "...tornai-vos santos também vós mesmos em todo vosso procedimento" (I Pedro 1:15).

Diante disto eu pergunto-lhe: quando você lê acerca dos tristes fracassos de diferentes personagens das Escrituras, isso o faz perceber quão infelizmente parecido com eles você é? E quando você lê sobre a vida bem-aventurada e perfeita como a de Jesus Cristo, isso o faz reconhecer quão terrivelmente diferente dEle você é? A sua leitura da Bíblia tem feito você lamentar diante de Deus e a clamar: "Desventurado homem que sou!" (Romanos 7.24)? Os seus estudos da Palavra de Deus produzem um coração quebrantado e o levam a humilhar-se perante Deus? Você é convencido de seus pecados, de tal modo que é levado a arrepender-se diariamente perante o Senhor?

Se esta for sua a experiência com a Bíblia, você é uma pessoa bem-aventurada, pois é o coração regenerado que está pronto a reconhecer as suas próprias faltas. Por mais desconfortável que possa ser, o coração regenerado conhece o benefício de se expor à luz penetrante da Palavra de Deus a fim de ter os seus pecados revelados. O ímpio não é assim. Ele aborrece a luz da Palavra de Deus. Ele não quer ter a suas faltas reveladas: "Pois todo aquele que pratica o mal, aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem argüidas as suas obras" (João 3.20).

Lembre-se de que o cordeiro pascal tinha de ser comido com ''ervas amargas'' (Êxodo 12.8). Por semelhante modo, quando realmente nos alimentamos da Palavra de Deus, o Espírito Santo a torna "amarga" para nós, antes de torná-la doce ao nosso paladar.

Notemos a ordem das coisas em Apocalipse 10.9: "Fui, pois, ao anjo, dizendo-lhe que me desse o livrinho. Ele então me fala: Toma-o, e devora-o; certamente ele será amargo ao teu estômago, mas na tua boca, doce como mel". Essa será sempre a ordem da experiência: primeiramente deve vir a lamentação, e somente depois vem o consolo (Mateus 5.4); primeiro a humilhação, e depois a exaltação (1 Pedro 5.6).

Assim acontece quando lemos pessoalmente a Palavra com real proveito. Assim sucede quando o Espírito Santo a aplica de tal maneira que somos levados a ver e a sentir nossa corrupção íntima, para que sejamos verdadeiramente abençoados.

(procuro o autor)

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sexta-feira, 1 de maio de 2009

A cruz era nossa

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3:16).

O erudito escocês, William Barclay, compartilhou a história de um missionário que foi enviado a um vilarejo na Índia para proclamar o nome de Jesus. Após expor a Palavra de Deus, o missionário apresentou uma sequência de slides, projetados em uma parede caiada que servia de tela. Quando uma figura de Cristo pregado na cruz apareceu, um dos homens presentes jogou-se aos pés da figura e exclamou: "Desça dessa cruz, Filho de Deus. Eu, não você, deveria estar pregado nela!"

Aquele homem tinha toda a razão para pensar daquela maneira. Ele reconhecia que o pecador era ele e não o Senhor Jesus. O Filho de Deus esteve neste mundo e sempre esteve diante do Pai em santidade e fidelidade. Sofreu as mesmas tentações que todos nós sofremos mas jamais cedeu a qualquer uma delas. Foi levado à cruz não porque pecou, mas porque nós pecamos. Ele pagou, em nosso lugar, o preço do pecado. Pelo sacrifício de Cristo nos tornamos também filhos de Deus. Podemos entrar, com liberdade, na presença do Pai celestial. Seu sangue derramado na cruz permitiu que, pela fé, tenhamos nossos nomes escritos no Livro da Vida. Pelo Seu imenso amor nós podemos aguardar a vida eterna nos Céus de glória.

Que valor temos dado a este tão grande amor? Como temos agido, como cristãos, diante de Deus? Temos mostrado gratidão? Temos testemunhado da bênção da salvação? Temos abandonado as queixas e murmurações, trocando-as por louvor e adoração? Temos mostrado o brilho do Senhor em todos os lugares por onde caminhamos?

Cristo doou-Se por nós, ofereceu o Seu amor sem que o merecêssemos, deu-nos a oportunidade de experimentar a verdadeira felicidade. Você a está desfrutando?

Pr. Vanderlei Faria

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segunda-feira, 20 de abril de 2009

O nojo de Deus

A Bíblia nos diz que há uma coisa pela qual Deus tem repugnância. Ela fica evidente no texto de Isaías 1.13: "Parem de trazer ofertas inúteis! O incenso de vocês é repugnante para mim... Não consigo suportar suas assembléias cheias de iniquidade". A vida ímpia de Israel não correspondia à intenção da sua adoração. Deus tem nojo da adoração que não tem correspondência com uma vida de santidade dos adoradores.

Numa das igrejas que pastoreei, certa vez foi convidado um famoso conjunto para se apresentar em uma das noites do congresso jovem. Quando subi para o templo a jovem dirigente estava orando. Nos dois últimos bancos estava sentado um grupo de jovens rindo e conversando enquanto o povo orava. "São visitantes não crentes", pensei. Ao final da oração a dirigente chamou o conjunto visitante para se apresentar. Qual não foi o meu espanto quando aqueles jovens, que tanto depreciaram a oração, se levantaram e foram à frente. Tocaram, cantaram, fizeram coreografias e falaram, tudo em alto volume. Ao final do culto um casal da igreja foi a uma pizzaria lanchar. Já estavam acomodados e iam pedir sua pizza quando, para sua surpresa, entraram os jovens do conjunto que acabara de se apresentar no templo. Os jovens sentaram-se e começaram a rir e conversar. Os palavrões fluíam com naturalidade. Em poucos minutos alguns daqueles jovens estavam fumando e os garçons começaram a servir cervejas, vinhos e outras bebidas alcoólicas. O casal se sentiu tão mal que cancelou sua pizza e foi embora. Evidentemente, aqueles jovens não estavam vivendo a vida de espiritualidade e santificação indispensável para que o seu louvor fosse aceito. Eles haviam prestado a Deus uma adoração da qual ele tem nojo.

O pastor que idealiza e preside os atos de culto de uma igreja tem que ser um servo fiel que busca viver de forma santa. Caso o pastor seja desonesto nos seus negócios, infiel com a sua família, adúltero e relapso em seus compromissos, no momento em que ele estiver dirigindo o culto, diz o profeta, Deus terá nojo daquele incenso, pois este ato de adoração não corresponderá à vida do sacerdote que o está queimando.
Caso uma igreja esteja dividida em facções e malquerenças os irmãos passam a semana espalhando intrigas. Já se a igreja está sendo infiel à Palavra de Deus, perdeu a visão espiritual missionária ou se aceita o pecado em seu seio com naturalidade, se os crentes não mostram interesse pelos órfãos, pelas viúvas, pelos pobres e não demonstram amor para com os que sofrem, quando esta igreja se reunir no domingo para um ato de culto pode ter certeza de que Deus terá repugnância deste ato de adoração, como Jesus escreve aos laodicenses: "Assim, porque você és morno, e não és quente nem frio, vomitar-te-ei da minha boca" (Apocalipse 3.16).

Porém, além de ser santo e reto, Deus também é misericordioso. A justiça de Deus jamais se dissocia da sua compaixão. Ele se enoja da adoração que não corresponde à vida dos adoradores. Entretanto, ao mesmo tempo ele os convida e desafia a uma mudança interior para que a adoração deles lhe seja agradável: "Lavai-vos, purificai-vos; tirai de diante dos meus olhos a maldade dos vossos atos; cessai de fazer o mal; aprendei a fazer o bem (...) ainda que os vossos pecados são como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que são vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como a lã" (Isaías 1.16-18).

Deus quer ser adorado, pois ele sabe que a adoração nos faz bem e dá-nos paz e forças para viver. Porém, ele não aceita a adoração, seja através de cânticos ou de pregação, que não corresponda à santidade de vida dos adoradores. Deus se enoja de uma adoração hipócrita, mas ouve, acata e justifica a adoração sincera que começa com a confissão do pecado, a busca pelo perdão divino e a santificação para um viver que resulte na adoração que alegra o seu coração. Que adoração estamos prestando ao Senhor? A que lhe agrada ou aquela da qual ele tem nojo?

João Falcão Sobrinho

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Aparente Contradição no Livro de Samuel

Recebi o seguinte pedido de um irmão de São Paulo:

"Graça e Paz, Pastor! Como entender a aparente contradição entre I Samuel 15.35 e 19.24? No aguardo, DEUS lhes abençoe e ilumine!"

Fui examinar detalhadamente os textos e, realmente estava lá a aparente contradição. No primeiro texto é dito que Samuel, depois da escaramuça com Agague, foi para Ramá e Saul para Gibeá e Samuel nunca mais viu Saul. No segundo texto está registrado que Saul, querendo matar Davi, foi a Ramá e lá profetizou diante de Samuel e ficou prostrado durante vinte e quatro horas seguidas.

Mas o que encontramos ali, de fato, é um problema de tradução. No texto onde está registrado que Samuel nunca mais viu Saul está a palavra hebraica ra'ah que significa ver prestando atenção, considerar, contemplar. Diferente de nabat, que significa simplesmente olhar (conforme Gn 19:26) e, também, diferente de panah que significa olhar por todos os ângulos, ver todos os aspectos (conforme Nm 12:10).

No texto de 1Sm 15:35 podemos inferir, pela palavra utilizada, que Samuel nunca mais prestou atenção em Saul, ou que nunca mais o considerou, ou que nunca mais ficou a contemplá-lo como rei ungido de Deus. O significado poderia ser que Samuel desprezou Saul como rei. Tanto que é registrado que apesar disso Samuel tinha pena de Saul.

O texto de 1Sm 19:23,24 não registra que Samuel tivesse olhado para Saul, prestando atenção no que ele fazia, considerando-o como um profeta ou como um rei. Ou seja, ele pode ter despido a sua túnica e profetizado diante de Samuel sem que este tenha prestado atenção nele, ou tenha tido alguma consideração para com ele.

Ben F. Philbeck Jr. em comentário publicado no Comentário Bíblico Broadman diz que a afirmação de que Samuel nunca mais viu a Saul até o dia da sua morte "provavelmente significa que Samuel retirou-se da vida oficial na corte de Saul." (vol. 3, pág. 63)

Pr Dinelcir de Souza Lima

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Salvação

De todas as coisas que a Bíblia nos ensina, a mais importante é, sem dúvida, a obra de Salvação que Deus, por iniciativa própria, iniciou desde o momento em que o homem, por sua vontade, escolheu "ser igual a Deus" (Gênesis 3:5).

A História da Salvação descrita em cada página das Escrituras é a seguinte: "Deus amou o mundo de tal maneira que deu Seu Filho unigênito para que todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a Vida Eterna" (João 3:16).

Ao contrário daquilo que o diabo disse a Eva no Jardim, que ela não haveria de morrer se provasse do fruto (Gênesis 3:4), o que vemos é bem diferente. Como o próprio Jesus disse, apenas aqueles que crêem terão a Vida Eterna.

Cabe a nós, diante dessas coisas, definirmos alguns pontos:

1. Quem são os salvos?

Em João 10, versículos 14 e 26-27, podemos entender melhor quem são os salvos. Jesus diz no versículo 14 que Ele é o Bom Pastor, e que Ele conhece Suas ovelhas, e elas O conhecem. Da mesma forma, nos versículos 26 e 27, lemos que "vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. As minhas ovelhas ouvem a minha voz, Eu as conheço e elas me seguem".

Os salvos são todos os cristãos que experimentaram um novo nascimento (João 3) e que reconhecem e seguem a voz de Seu pastor, que é Cristo. Muito mais que atitudes externas como ir à Igreja, cantar cânticos e levantar as mãos ou até mesmo ler a Bíblia, ser salvo significa ser um Cristão verdadeiro, que sabe identificar a voz de Cristo em meio ao complicado mundo em que vivemos.

A necessidade por um novo nascimento se dá pelo fato de sermos pecadores, e toda a nossa natureza está impregnada de pecado. Um Novo Nascimento não significa apenas a renovação de uma determinada parte de nossas vidas, mas sim a renovação de toda a nossa natureza. Quando Jesus diz que devemos nascer "da água e do espírito", Ele diz que a água é o Espírito, e assim, precisamos então da purificação proveniente do Espírito. A metáfora com a água é aplicada, pois, pela nossa natureza atual, além de sujos pelo pecado, somos secos, ressequidos pela falta de vida.

Ser salvo, e, portanto, ser um cristão verdadeiro, é ter nascido de novo, estar comprometido com a causa do Evangelho e com o Reino de Deus, mesmo estando neste mundo. Não devemos nos fechar em uma bolha, mas sim, experimentarmos plenamente a alegria de sermos salvos. Se não fosse assim, Jesus já nos teria tirado do mundo no momento em que deixamos de resistir ao Seu chamado, mas pelo contrário, Jesus, orando ao Pai, pediu que Ele não nos tirasse do mundo, mas que nos guardasse do maligno (João 17:16).

Tendo visto que os salvos são aqueles que reconhecem e seguem voz de Cristo, passemos ao segundo ponto:

2. O que podemos fazer para sermos salvos?

Felizmente, nossa salvação está muito pouco relacionada ao que nós podemos fazer para obtê-la. Na verdade, nada podemos fazer para recebê-la ou merecê-la. O Senhor Deus disse que Ele tem misericórdia de quem Ele quiser (Romanos 9:15), e Ele também disse que não há nenhum justo, ninguém digno de merecer essa misericórdia (Romanos 3:10).

Assim, você pode perguntar: "mas se nada podemos fazer para sermos salvos, como podemos então ficar felizes?" Ao que eu digo: justamente por não podermos fazer nada, podemos perceber quão grande benção é, pela Graça Eterna e Abundante de Deus, recebermos este que é o maior dos dons.

A Palavra de Deus nos diz que Jesus é o Caminho, a Verdade e a Vida e que ninguém vai ao Pai, senão por Ele (João 14:6). A Palavra também nos diz que todo aquele que o pai dá a Jesus, esse irá até Ele (João 6:37a) e que ninguém pode ir a Cristo sem que Deus o tenha atraído a Ele (João 6:44).

Nada podemos fazer para sermos salvos, e mesmo assim, milhares de pessoas encontram a salvação em Cristo todos os dias. Como podemos entender tamanha Graça e Misericórdia? Apenas crendo que Deus é Soberano sobre todas as coisas.

Agora que sabemos que nossa salvação é pela Graça, através da fé, e que isso não vem de nós, mas é dom de Deus (Efésios 2:8), passemos adiante.

3. Como saber se sou salvo?

Lemos em Romanos 8:16 que o Espírito de Deus dá certeza ao nosso espírito de que somos filhos de Deus, e é apenas desta forma que temos convicção de nos chegarmos a Deus e sermos não só recebidos, mas também ouvidos.

Não há, nem nunca haverá, algo como uma "perfeição cristã". Uma vida de santidade não significa uma vida perfeita, livre de erros. Dizemos isso pois o que isso gera nos corações pode ser enganoso: de fato, há muitas pessoas que julgam viver uma vida perfeita diante de Deus, mas essa certeza baseia-se apenas em esforços próprios - as obras, e como já vimos em Efésios 2:8, isso não vale de nada. Da mesma forma, há inúmeros cristãos que, desanimados com pecados cometidos, julgam que nunca poderão ser fiéis a Deus, e caem no mesmo erro do primeiro grupo.

A certeza da salvação é algo do Espírito, e não da carne. O que de fato somos? Santos[1] Pecadores, nada além disso. Da mesma forma que um dia confiamos a Cristo as nossas vidas, devemos confiar Nele no que diz respeito à nossa salvação. Tendo ouvido a Sua voz nos chamar um dia, sabemos que ouvimos a voz do Pastor, então somos Dele. O que faremos a partir deste momento, o Espírito nos dirá, e seguiremos como uma folha é levada pela correnteza de um rio, ou seja, sendo levados pela vontade de Deus. Mas uma coisa é necessária: que nunca deixemos de ter certeza de nossa salvação, mesmo em meio às lutas, aflições e tentações.

4. Posso perder minha salvação?

Podemos ter a mais absoluta das certezas ao responder que não, nós nunca iremos perder a nossa salvação em Cristo. Jesus, em João 6:37, diz que toda pessoa que é dada por Deus a Ele de maneira alguma será lançada fora, ou rejeitada. No verso 39, Ele diz que a vontade do pai é que nenhum dos que foram dados a Jesus se perca. Também vemos em Romanos 11:29 que os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis. Ou seja: uma vez que Deus os dá, Ele não toma de volta.

Entendemos que há em nosso meio casos de pessoas que, tendo conhecido o Amor de Deus, tornaram a voltar ao mundo, dando as costas ao Senhor. Uns dizem que estes perderam a salvação, mas creio que seria o caso de nos avaliarmos as possibilidades. Primeiro caso: foram eles um dia, de fato, salvos por Cristo Jesus? Ou ainda, um segundo caso: será mesmo irremediável a situação dos desgarrados? Pois se sabemos que Deus é Fiel e a Sua Palavra também é Fiel e verdadeira, haveria Ele de mentir? Seria a Bíblia uma farsa quando diz que nenhum homem haveria de se perder, daqueles que Deus enviou a Cristo?

Entendemos que o que ocorre no primeiro caso é que tais pessoas não tiveram um verdadeiro encontro com Cristo, mas apenas demonstram, externamente, sinais de uma pretensa "conversão". Cabe a nós orarmos por eles, a fim de que possam conhecer, de fato, a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. Já no caso dos irmãos desgarrados, creio que devamos também orar, mas certo e confiantes de que Cristo, como o Bom Pastor que é, há de resgatar essas ovelhas e trazê-las de volta ao aprisco, para que uma vez ainda sintam-se guiadas pela forte mão do Senhor.

Que Deus nos abençoe hoje e sempre e a Ele, somente, seja dada toda Glória. Amém.

Eduardo Mano

Dinâmica da Ressurreição

Um túmulo vazio. (Lucas 24: 2-3)

Mulheres cheias de temor. (Lucas 24: 4-5)

Discípulos cheios de dúvidas. (Lucas 24: 11)

Pedro cheio de vigor físico e cheio de perplexidade. (Lucas 24: 12)

Mais dois discípulos vazios de esperança. (Lucas 24: 21)

Porém, o que estava no túmulo apareceu a eles cheio de vida. (Lucas 24: 31-32)

E os deixou cheios de convicção. (Lucas 24: 34)

Eles voltaram para Jerusalém cheios de felicidade. (Lucas 24: 53)

As mulheres, Pedro, os demais discípulos, os viajantes na estrada de Emaús e os mais de 500 irmãos (1 Coríntios 15:6) viram Jesus cheio de vida e testificaram o túmulo vazio.

Mesmo assim, houve aqueles que fingiram não enxergar e preferiram fechar os olhos. Nesse grupo houve gente que pagou para não ver e gente que se vendeu para dizer que nunca viu. Estes estavam vazios de sentido. (Mateus 28: 11-15)

O túmulo vazio sempre mexeu e sempre mexerá com as nossas estruturas mais íntimas da alma. Diante dele, todo ser humano precisa dar resposta às perguntas: você crê? Não crê? Você viu? Não viu? Será impossível ficar indiferente. E os que crêem jamais serão os mesmos.

Uma coisa é certa, "Se, com tua boca, confessares que Jesus é Senhor, e creres em teu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se Crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Conforme diz a Escritura: 'Todo o que nele crê jamais será decepcionado'." (Romanos 10: 9-11)

Túmulo vazio preconiza vida cheia.

Em Nome de Jesus (Aquele que mantém meu coração cheio de esperança)

Pr. José Junior

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sexta-feira, 3 de abril de 2009

Páscoa, o que significa isto?

Páscoa vem do hebraico pesach, "passar sobre". Foi quando Israel, após 400 anos de escravidão no Egito, foi libertado miraculosamente por Deus, e constituído como seu povo. A páscoa era o pacto entre Deus e Israel. Deus cuidaria do povo e Israel lhe seria obediente. Sua instituição está em Êxodo 12.1-13.

Neste texto destacamos três aspectos: o cordeiro, o participante e o sangue do cordeiro. Analisamos os três separadamente, ajuntando depois suas partes, e cotejando com a pessoa de Jesus, podemos entender um pouco mais sobre o significado cristão da páscoa. A páscoa judaica era também uma profecia factual, que se cumpriu em Cristo.

1. O Cordeiro

Sem defeito e macho de um ano (v. 5). Com um ano o cordeiro está adulto. Deveria ser perfeito. Um símbolo de Cristo, que começou seu ministério aos 30 anos (quando o hebreu alcançava a plenitude física) e foi sem pecado. Deveria ser comido com pães ázimos (sem fermento, símbolo da corrupção - o fermento não era químico, era comida azeda ajuntada à comida boa para fermentá-la), e com ervas amargas (símbolo da amargura da escravidão), conforme o v. 8. Deveria ser inteiramente comido. O que sobrasse, seria queimado (v. 10). Um símbolo do sacrifício de Cristo, totalmente consumido em favor da humanidade. Por isso que Paulo chamou a Jesus de "nossa páscoa", como lemos em 1Coríntios 5.7. O cordeiro simbolizava a obra de Jesus. Sua morte simbolizava a morte de Cristo por nós. Por causa do sangue do cordeiro na páscoa, Deus passou por cima dos hebreus. Por causa do sangue de Cristo, Deus passa por cima de nós e não nos condena.

2. O Participante

A páscoa deveria ser celebrada em família (v. 3). Israel deveria se ver como uma comunidade e não como uma massa de escravos. Um símbolo da Igreja, que é uma família, a família de Deus. As pessoas deveriam comer preparadas para a viagem e apressadamente. Outro simbolismo: eram peregrinos. O Egito não era o lugar deles. Da mesma maneira, um cristão compreende que é peregrino nesse mundo. Nenhum de nós viverá para semente. Todos iremos daqui. Eles tinham um destino, uma pátria. A Igreja compreende que é peregrina e que tem uma pátria melhor, como lemos em Filipenses 3.20 e Hebreus 11.14-16. A páscoa judaica lembrava aos judeus que foram estrangeiros no Egito e que Deus lhes dera uma terra. O cristão sabe que é peregrino neste mundo e que Deus lhe deu uma pátria celestial. Jesus deixou isto bem claro, como lemos em João 14.1-6. Somos peregrinos, em busca de uma pátria melhor.

3. O Sangue

O sangue era a cobertura que salvava. A meia-noite houve juízo sobre o Egito, mas onde houvesse o sangue na porta, haveria salvação e não haveria juízo (vv. 12-13). Simbolizava o sangue que Cristo derramaria na cruz para nos livrar do poder das trevas e da condenação eterna, como lemos nas seguintes passagens: João 8.34-36 e lJoão 1.7-9.

O sangue do cordeiro que foi derramado e aspergido nas portas das casas dos judeus significa que eles estavam cobertos, Deus passaria por cima da casa, e não a julgaria. Da mesma maneira, quem está coberto pelo sangue de Cristo, quem crê no seu sacrifício na cruz por nós, está coberto e não será jamais julgado: João 3.16-17. O sangue do Cordeiro de Deus nos cobre do juízo divino.

Conclusão

A páscoa do cristão não é ovo de chocolate nem o símbolo é um coelho. Isto é festa. A verdadeira páscoa é aquela em que podemos dizer que aceitamos que Jesus morreu pelos nossos pecados. Ele é a verdadeira páscoa. Ele morreu numa semana de páscoa encerrando assim o trato de Deus com Israel, e fazendo surgir outro povo, a Igreja, povo multirracial, multiétnico e atemporal, sem geografia. A ceia substitui a páscoa, pois é a nova aliança: Mateus 26.17-28. Esta nova aliança cancela a antiga: Hebreus 8.9-13. O cristão, na páscoa, lembra disto: Cristo morreu pelos nossos pecados. Esta sempre foi a verdadeira mensagem da Igreja: 1Coríntios 15.1-4. Cristo morreu por nossos pecados, como o cordeiro que morreu para que os israelitas tivessem liberdade. Mas Cristo ressuscitou, esta é a diferença. Por isso vale a pena crer nEle.

Não precisamos ser rabugentos, implicando com tudo, e negarmos o aspecto cultural e festivo dos dias da páscoa. Receba e dê ovos de chocolate, se você gostar. Mas a verdadeira páscoa é poder dizer que Cristo morreu por nós, para nos dar a salvação.Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

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quarta-feira, 1 de abril de 2009

1º de Abril - Dia da Mentira

"Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seu feitos" Cl 3.9.

Estamos falando do dia 1º de Abril. Atualmente, os trotes e as brincadeiras que caracterizam esse dia não são vistos mais com tanta freqüência. Motivo? Os fatores sociais, como por exemplo, o excesso de trabalho e as preocupações diárias, principalmente nos grandes centros urbanos industrializados, onde o corre-corre do dia a dia não dispensa tempo para tais brincadeiras.

Toda via, existem pessoas que ainda encontram tempo e se utilizam dessa data como um meio de entretenimento. Entre as crianças, de idades variadas, o dia da mentira ainda é uma sólida realidade, visto que nas escolas sofrem grande influência das brincadeiras em torno desse dia. Pergunto, então: Quem ensinou as crianças que 1º de abril é dia de mentir? Quais as conseqüências dessa brincadeira? Será que se trata mesmo de um hábito inocente?

Será que só as crianças mentem nesse dia?

Passar trotes e mentiras no dia 1º de abril é um costume comemorado em todo mundo. Nos Estados Unidos, esse dia é conhecido como April Fools Day; na França, Pisson d'Avril; e em Portugal, O Dia dos Enganos.

A Origem Desse Dia

Por se tratar de folclore, existem várias interpretações atribuídas á origem do dia da mentira. Alguns explicam que ele surgiu no século XVI, quando o rei Carlos IX, de seu Castelo de Rousillon, em Dauphine, França, baixou um decreto determinando que o ano deveria iniciar no dia 1º de janeiro, e não em 1º de abril, como acontecia. Os Franceses, então, aproveitaram esse fato para satirizar o dia 1º de abril, data em que se celebrava o ano novo. E fizeram isso com brincadeiras e ditos pitorescos, e muita gente, por ignorância ou falta de lembrança, caía nos enganos dos demais. Outra versão para a origem do dia da mentira é contada pelos estudiosos. Segundo eles, o príncipe Loraine, ao fugir do Castelo de Nacy, pregou uma peça no rei Luís XIII exatamente nesse dia. Sua intenção era brincar com o rei, nadando pelo rio Meurthe. Com a impopularidade de Luís XVIII, os franceses aproveitaram o fato para ridicularizá-lo. No Brasil, o folclórico dia da mentira foi trazido pelos portugueses.

O Dia da Verdade

Por que os homens escolheram um dia para a mentira? Por que não existe um dia para a verdade? A resposta vem da própria Palavra de Deus, que diz:

"Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras" (Sl 58.3).

Qual seria então o dia da verdade? Asseveramos que não existe um dia específico para a verdade, mas sim, que devemos sempre dizer a verdade:

"Por que a minha boca proferirá a verdade, e os meus lábios abominam a impiedade" (Pv 8.7).

A Bíblia não faz distinção entre pecado pequeno e pecado grande! Toda e qualquer transgressão aos preceitos determinados pela Palavra de Deus é pecado e necessita de perdão!

A mentira é um hábito corriqueiro na sociedade atual. Num filme americano, que no Brasil foi lançado com o título O mentiroso, Jim Carey, que ganhou o papel principal, interpreta um advogado que passa o tempo todo do filme mentindo e, por conta disso, vive situações muito delicadas. Esse é o efeito da mentira, colocar as pessoas em situações diversificadamente delicadas e constrangedoras!

É muito comum as pessoas mentirem para tentar resolver as questões mais simples da vida. Por exemplo, mentem para serem aceitas em determinado grupo, ou para não terem de dar maiores explicações. Mas os fins não justificam os meios. O problema maior consiste quando a pessoa toma a mentira como verdade. E é justamente isso que acontece, e com freqüência, nas seitas. O perfil psicológico do sectário é vulnerável. Eles aceitam ensinos irracionais e resistem á argumentação sensata. Nas seitas, devido ao autoritarismo e ao exclusivismo, a tendência ao erro sobressai. Um missionário mórmon declarou que acreditaria no Livro de Mórmons, ainda que esse livro dissesse que existem círculos quadrados. Nisto vemos o cumprimento da Palavra de Deus: E desviarão os ouvidos da verdade, voltando ás fábulas (2 Tm 4.4).

A mentira é mais um dos muitos laços que Satanás se utiliza para povoar o lago de fogo e enxofre, que o destino eterno da besta, o falso profeta, do próprio satanás e de todos aqueles que a praticam:

"Mas, quanto aos tímidos, e aos incrédulos, e aos abomináveis, e aos homicidas, e aos fornicadores, e aos feiticeiros, e aos idólatras e a todos os mentirosos, a sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre; o que é a segunda morte" (Ap 21.8).

A Bíblia declara que um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Seguindo esse raciocínio, podemos dizer que uma mentira atrai outra mentira. Não ignoramos o fato de que muitos adeptos de seitas são sinceros na sua crença, contudo, estão sinceramente errados. Não podemos, entretanto, dizer o mesmo de seus líderes, que ensinam aos fiéis suas mentiras como sendo verdades incondicionais. A mentira cega! Jesus disse:

"Deixai-vos; são condutores cegos. Ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova" (Mt 15.14).

E Paulo confirmou:

"Mas os homens maus e enganadores irão de mal a pior, enganado e sendo enganados" (2 Tm 3.13).

A Bíblia e a Mentira

Existe um ditado popular que diz: A mentira tem perna curta. Abraham Lincoln, disse: "Pode-se enganar algumas pessoas durante todo o tempo e pode-se enganar todas as pessoas durante algum tempo, mas não se pode enganar todas as pessoas o tempo todo".

Exortações bíblicas quanto á mentira: o que usa de engano não ficará dentro da minha casa; A falsa testemunha não ficará impune e o que respira mentiras não escapará (Pv 19.15). O que fala mentiras não estará firme perante os meus olhos (Sl 101.7). O justo odeia a palavra de mentira (Pv 13.5). O lábio da verdade permanece para sempre, mas a língua da falsidade dura só por um momento (Pv 12.19).

"Estas coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre os irmãos" (Pv 6.16-19).

A Bíblia e a Verdade

A mentira tem suas raízes no diabo, "que foi homicida desde o princípio e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentirosa, e pai da mentira" (Jo 8.44).

Em contraste, lemos:

"Falai a verdade cada um com o seu próximo; executai juízo de verdade e de paz nas vossas portas" (Zc 8.16).

"Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade." (2 Coríntios 13:8).

Devemos orar a Deus pedindo:

"Guia-me na tua verdade, e ensina-me, pois tu és o Deus da minha salvação" (Sl 25.5).

"Ensina-me, Senhor, o teu caminho, e andarei na tua verdade; une o meu coração ao temor do teu nome" (Sl 86.11).

Devemos, também, seguir o conselho do sábio Salomão: Compra a verdade, e não a vendas (Pv 23.23).

Fiquemos, pois, com a verdade, busquemos a verdade, falemos a verdade, sigamos a verdade. Foi o próprio Jesus quem disse:

"Eu sou o caminho, a verdade, e a vida; ninguém vem ao pai, senão por mim" (Jo 14.6).

E ainda: E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará (Jo 8.32).

Se a verdade liberta, por que optar pela mentira, que esvazia?

terça-feira, 31 de março de 2009

Dia da mentira?

"Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade". I João 2:4

Primeiro de Abril é o dia dáááá ? (...) O que você responderia? O que lhe vem a mente para responder?

Você há de convir comigo.... Se foi o Senhor que fez esse dia, então não tem essa de dia da mentira, pois nEle não existiu, não existe e não existirá um micro se quer de mentira. Ele é a verdade, pura e absoluta.

Caso houvesse uma pequenina mentira - sequer uma, da parte dEle - todo o universo entraria em colapso. Não parece um tanto antagônico, num dia sofrer com a paixão de Cristo, chorar com sua morte tão sofrida, no outro se alegrar com a sua ressurreição, trazendo luz a esse mundo de uma forma tão contundente e em seguida vir com essa conversa fiada que é o "dia da mentira"? Ora essa, isso é um insulto Aquele que nos criou!

Parece até um triunfo as trevas!? A Bíblia diz que o arquiteto da mentira é o próprio diabo. Ele a gerou, deu a luz a ela, é considerado o "pai da mentira", portanto, dizer que dia primeiro de abril é dia da mentira, é como se tivesse soltando fogos e comemorando de certa forma quem a criou, pois ele (satanás) é pai da mesma. Gente... com ele não existe brincadeira - Olha como é sério o que parece ser apenas uma brincadeira - "Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira" João 8:44.

Quem tem o desejo de propagar a mentira? Aliás - mentira é uma só - não existe , mentirinha, mentirona, mentira cabeluda, mentira peluda, mentira por brincadeira ou mentirinha santa... A Palavra que não muda, diz que "...aos mentirosos, a parte que lhes cabe é no lago de fogo e enxofre". Apocalipse 21:8. Aquele que é a Verdade por excelência, ressuscitou ao terceiro dia e nos convida a falar somente a verdade "Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros" Efésios 4:25.

A tática empregada é fazer como se a coisa pareça ser apenas uma simplória e inocente brincadeira. É assim que os incautos negam ao Senhor que o criou segundo a Sua imagem e semelhança. É assim que muitos perdem a força e nem se dão conta de como o perderam, mergulhando num marasmo espiritual terrível. Deus no seu devido tempo fez tudo formoso - Eclesiastes 3:11, portanto se "Este é o dia que fez o Senhor, devemos nos regozijar e nos alegrar nele" conforme Salmos 118:24 e não dar uma nota de louvor ao pai da mentira.

Hoje é o dia da verdade, assim como ontem o foi e o amanhã será, pois o Senhor é o mesmo ontem, hoje e eternamente. Se alguém vier, nesse dia, propagandear a mentira, não aceite - Não entre nessa - Fale somente a verdade. Certamente Deus se agradará de ti e te recompensará. Abra a sua boca no dia de hoje - MAS como uma nota de louvor e adoração, por tudo quanto Deus tem feito em sua vida e por tudo quanto ainda Ele tem por fazer - Certamente o balanço no final do dia será positivo.

Aproveite o dia de hoje para dizer como o salmista no Salmo 103:2 - "Bendize, ó minha alma, ao SENHOR, e não te esqueças de nem um só de seus benefícios".

(procuro o autor)

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domingo, 29 de março de 2009

Aquietai-vos

Que mundo é este em que vivemos? Que situações são estas que enfrentamos? Vivenciamos dias de grande agitação, insegurança e inquietude!

Todos os dias tomamos conhecimento, através da imprensa mundial, dos distúrbios e ameaças em nosso planeta que, querendo ou não, nos atingem de maneira inquestionável e inevitável!

Você já percebeu que a coisa mais difícil que existe em nossos dias é tomarmos conhecimento de uma boa notícia através da mídia? Há quanto tempo você não recebe uma boa notícia? Por essas e outras razões, nos sentimos ameaçados, diante das circunstâncias nas quais estamos envolvidos. Nos sentimos afetados, quando pensamos em assuntos que fazem parte de nossa vida tais como: família, saúde, emprego, economia, etc.

Recentemente recebi uma mensagem que muito abençoou a minha vida, em que o autor dizia mais ou menos assim: "Aquietai-vos. Este é o fascinante desafio para este tempo: "Aquietai-vos e sabei que eu sou Deus…" (Salmo 46:10).

Se creio que isto é verdade e que as Sagradas Escrituras não mentem, de que me adianta debater furiosa e desesperadamente contra as trevas da noite que me cercam? Se o Pai, em quem eu confio, está comigo, as trevas não poderão impedir a bendita providência da sua preciosa companhia.

Mesmo que me encontre num leito de enfermidade ou num momento de angústia, chorando a ingratidão de amigos, não devo me desesperar, não devo desanimar, antes, devo confiar. Aprender a confiar somente em Deus significa aquietar-se dentro de si mesmo, esperando o livramento do Senhor que, com certeza, virá no tempo próprio."

Deus faz sempre o que não podemos e nem sabemos fazer. Não há dor que Deus não conheça. Não há gemido que Ele não ouça. Não há lágrima que Ele não veja. Não há noite de sofrimento de que Ele não saiba. Não há uma oração sincera de coração, feita no Nome de Jesus Cristo, Seu bendito filho, que Ele não ouça!

Esperar em Deus! Esta é uma atitude de fé e entrega; é uma decisão de não forçar os acontecimentos ou situações, mas permitir que Deus atue soberanamente em sua vida. Amém.

Pr Vitor Hugo Mendes de Sá
Pastor da Primeira Igreja Batista do Pará - PA

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sexta-feira, 20 de março de 2009

Ser conhecido de Jesus é essencial para entrar no Reino dos Céus

Via de regra ensinamos que é necessário uma pessoa conhecer a Jesus Cristo para poder ser salvo, libertado dos seus pecados. Conhecer se entregando a ele, recebendo-o como o Messias enviado por Deus para nos salvar de nossos pecados.

Está certo. Ele mesmo se identificou como sendo a Verdade e, também, disse que quem conhece a Verdade é libertado do pecado.

Mas, nos esquecemos de uma realidade impressionante que Jesus ensinou, o de que no último dia só entrará no reino dos céus aquele que for conhecido dele. O ensinamento está registrado em forma de declaração no Evangelho de Mateus, capítulo 7, versículos 21 a 23.

As palavra de Jesus são as seguintes: "Nem todo o que me diz Senhor, Senhor, entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitas maravilhas? E então lhes direi abertamente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade."

Está claro, definido, sem margem para considerações e desculpas. E como ser conhecido de Jesus? Tornando-se uma ovelha dele. Jesus disse que conhece as suas ovelhas e que das suas ovelhas é conhecido. Que elas ouvem a sua voz e que se deixam conduzir por ele.

Tudo o que se faz religiosamente aqui não tem valor algum para o reino dos céus, mesmo que se utilize o nome de Jesus, como será o caso dos que argumentarão com ele, se não for feito na condição de discípulo, de ovelha de Jesus. E quem faz na condição de ovelha, só faz o que o Pastor ordena e ensina. Só anda pelos caminhos apontados por ele, só ensina o que ele ensinou.

Cuidemo-nos de nós mesmos antes de tudo, para que não estejamos vivendo uma vida religiosa inútil para a eternidade e sejamos conhecidos de Jesus, o Juiz que julgará todas as pessoas no dia dEle.

Pr Dinelcir de Souza Lima
Pastor da I.B. Memorial de Bangu - RJ

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domingo, 8 de março de 2009

Um Leão, Ao Redor

Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; (1 Pedro 5:8)

Pedro quis ser bem claro; neste mundo, ser cristão é o mesmo que viver sob constante pressão dos inimigos do Senhor.

Esse negócio de estar todo o tempo sob pressão, pelo simples fato de a gente ser crente, chega uma hora que cansa, que desanima. A coisa não para: é uma perseguição, logo depois da outra. A maldade do mundo nunca nos dá um tempo, nunca nos dá um refresco. É um tal de enfrentar dureza na escola, no trabalho, em casa, na igreja, até no meio da diversão.

E o pior de tudo é que, quanto mais a gente se esforça para ser um bom crente, mas as injustiças se organizam, para estragar tudo.

Pedro não inventou nada. Ele apenas confirmou aquilo que ouvira de Jesus: "no mundo, tereis tribulações". E Ele entendeu que a pressão e as tribulações do mundo existem porque fazem parte da programação do Senhor, para o nosso fortalecimento espiritual. Que não haja dúvida dentro de nós: por mais mal intencionado que seja o Diabo, estragando o prazer de nossa vida, ele vive ao nosso redor por permissão do Senhor. Mesmo não gostando, o Diabo está a serviço de Deus. O leão sabe que já foi vencido pelo Senhor. Caso nós ainda não o saibamos, está na hora de nos convencermos disso.

Não tenhamos dúvida: o Senhor permite que o Diabo invista em nos pressionar. Mas é essencial saber que o Senhor é soberano até sobre o Diabo.

Pr. Olavo Feijó

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sábado, 7 de março de 2009

Inimigos gratuitos da Bíblia

No decurso dos séculos, apareceram pessoas contrárias à essência da Bíblia, na sua verdade e objetividade. Quando falo em inimigos, refiro-me àqueles que não acreditam na Bíblia e quando dizem que acreditam deixam dúvidas e confusão. Podemos apontar como primeiro inimigo a pessoa de Satanás; ele conhece muito bem a Bíblia, conforme Mateus 4.1-11, mas faz uso dela tanto em vista ampliar as proporções do seu reino. Ele usou e usa pessoas para esconde-la, destruí-la e queimá-la.

O outro inimigo da Bíblia é aquele que a tem como uma fábula, uma alegoria, um mito, uma lenda. Quem assim pensa está totalmente equivocado, porque a importância da Bíblia ou da Palavra é garantida no tempo e no espaço. O cristianismo, nos seus alvores, enfrentou vitoriosamente três poderes com base na Palavra. Poder da tradição judaica, da filosofia grega e do Império Romano. No século 16, os iluministas disseram que a Bíblia era uma fábula contada para compensar as frustrações de Cristo e seus adeptos. No século 18 aparece o racionalismo francês dizendo que a Igreja chegou à era pós-cristã. Relatando que a Bíblia e a Igreja estão totalmente ultrapassadas, porque não têm como sobrepor-se aos avanços da ciência e da tecnologia. O iluminismo e o racionalismo francês passaram, mas a Bíblia, a Palavra de Deus, permanece para sempre. Disse Jesus em Mateus 24.35.

Os inimigos da Bíblia, se não os são, nos fazem entender assim. Têm a Bíblia como um mito e em nome da desmistificação desmerecem a evolução literária da Bíblia, sua preservação e conservação. Isto é, desde o papiro, pergaminho, da pedra, da tábua e imprensa, até o computador. Desmerecem a evolução e veracidade profética. O que dizer da destruição da Babilônia em 670 a.C., e a destruição de Jerusalém em 70 d.C? O que dizer da profecia quanto à vinda de Cristo, seu nascimento, o tipo de prisão e martírio, sua ressurreição e ascensão? O que dizer da organização da Igreja nascente por Jesus Cristo e que as portas do inferno não têm prevalecido contra ela? O que dizer do cumprimento profético dos sinais dos tempos? Com isso digo que é preciso ter muito cuidado como interpretamos, ensinamos e praticamos a Bíblia. Deus nos quer como servos e não como senhores do saber; como seguidores e não defensores, como crentes e não como incrédulos. Como iluminadores da fé não como esvaziadores.

Natanael Menezes Cruz
Pastor da PIB Jaboatâo dos Guararapes (PE)

domingo, 1 de março de 2009

Globo e Família - Nada a Ver

Uma notícia muito interessante e altamente relevante foi publicada no site da BBC Brasil (www.bbcbrasil.com) no dia 30 de janeiro.

Um estudo do Banco Interamericano de Desenvolvimento, o BID, liderado por Alberto Chong e Eliana La Ferrara, mostrou que as novelas da TV Globo, que chegavam a 98% dos municípios do país durante os anos 90, tiveram influência no aumento de divórcios no Brasil.

Segundo a notícia, a parcela de mulheres que se separaram ou se divorciaram foi significativa onde o sinal da Globo era disponível.

Esse aumento do divórcio foi ainda maior em municípios pequenos.

Segundo o relatório final, o enredo das novelas frequentemente inclui críticas a valores tradicionais e, desde os anos 60, uma porcentagem significativa das personagens femininas não reflete os papéis tradicionais de comportamento reservados às mulheres na sociedade.

No estudo, Chong e La Ferrara, analisaram 115 novelas entre 1965 e 1999. Nelas, 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis aos seus maridos.

"A exposição a estilos de vida modernos mostrados na TV, as funções desempenhadas por mulheres emancipadas e uma crítica aos valores tradicionais mostrou estar associada aos aumentos nas frações de mulheres separadas e divorciadas nas áreas municipais brasileiras", diz a pesquisa.

Já sabíamos dessa triste associação. O que nos faltavam eram as pesquisas científicas, como a elaborada pelo BID.

Uma das cenas, transmitida pela Rede Globo, que nunca me esqueço, foi levada ao ar nesse período do estudo.

A cena se deu no seriado Malhação, destinado ao público adolescente. Um pai estava conversando com o filho na piscina. O tema era justamente o divórcio. O menino, de uns 7 anos, perguntou ao pai porque tinha se separado da mãe. O pai então respondeu: "Filho, casamento é igual sala de cinema. Você entra e se não gostar do filme, sai e vai para outra".

Quantos ouviram aquela frase e a adotaram com filosofia de vida?

O que chega, através do sinal da Globo, nos lares brasileiros, especialmente através das novelas, é todo o tipo de mensagem que contraria o ideal de Deus para o casamento, para a família e para a expressão sadia da sexualidade.

O que podemos fazer diante dessa constatação?

O primeiro passo é conscientizar-se do perigo das novelas para a construção de famílias saudáveis. As famílias, especialmente as cristãs, precisam se conscientizar desse fato.

Segundo, precisamos, como famílias cristãs, barrar a entrada das novelas no cotidiano da família. Concordem ou não, as novelas são mais que entretenimento. São veículos de transmissão de valores, de ideologias. Na maioria das vezes, diabólicas!

Terceiro, precisamos criar na família um espírito crítico quando recebemos uma mensagem que não coaduna com os valores cristãos. Esse espírito critico precisa ser desenvolvido na família, especialmente com os filhos.

Quarto, os pastores e igrejas precisam alertar publicamente às famílias dos prejuízos que as novelas trazem para o fortalecimento da vida conjugal e familiar.

Por último, precisamos ensinar as famílias como usarem sabiamente o tempo quando o aparelho de televisão estiver desligado.

O slogan da Rede Globo é "Globo e você, tudo a ver". Mas, à luz do estudo publicado pelo BID e das nossas próprias constatações, poderíamos concluir o artigo afirmando "Globo e família, nada a ver".

Pr Gilson Bifano
O Jornal Batista de 15/02/09 / pg. 6

A Bíblia só foi traduzida para 2.426 das 7 mil existentes línguas faladas no mundo.
Precisamos nos apaixonar novamente pelas Sagradas Escrituras!

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